Agripina, A Menor
Sinopse
O monólogo, baseado em relatos de historiadores do primeiro século da nossa era (Suetónio, Tácito e Dião Cássio), conta, pela voz bem-humorada de Agripina Menor (ou Agripina, a jovem) fatos históricos da época dos cinco primeiros imperadores romanos. Agripina Menor, que foi bisneta de Otávius Augustus, inicia seu relato explicando como seu bisavô se tornou o primeiro imperador do império romano.
Explica como sua família foi dizimada quase inteiramente e como ela e o seu irmão mais novo Calígula, sobreviveram e foram adotados por Tibério, o segundo imperador de Roma. Após a morte de Tibério, o irmão de Agripina foi nomeado o terceiro imperador de Roma. Calígula além de péssimo imperador, condenou a própria irmã Agripina ao exílio após uma fracassada tentativa de assassinato contra ele mesmo. Calígula acabou sendo assassinado e Cláudio, tio de Agripina e Calígula, chegou ao poder.
Agripina conta, no espetáculo teatral, como seduziu seu próprio tio Cláudio, quarto imperador de Roma, casando-se com ele para obter poder e influenciar na condução do Império. Além de conseguir fazer o seu tio adotar o filho Nero como sucessor, Agripina é responsável por assassinar o tio imperador. Nero, ainda muito jovem, torna-se o quinto imperador do império romano, com a mãe Agripina controlando-o e pressionando-o a tal ponto que não restou ao imperador Nero nenhuma outra alternativa a não ser planejar inúmeras formas de afastar-se da mãe.
O filho de Agripina, entre outros famigerados feitos vergonhosos como imperador, foi o responsável pelo assassinato da própria mãe.
Ficha técnica
Texto: Victor Martins Sant’Anna
Encenação: Pedro Oliveira
Interpretação: Isabel Muñoz Cardoso
Fotografia: Ricardo Graça
Figurino: Tucha
Design Gráfico: Paulo Fuentez / Maçã Mecânica
Produção: O Nariz Teatro
Co-produção: Teatro José Lúcio da Silva
Outras Informações
Público alvo: M/16
Reservas por sms para: 917 839 147 (sms para rede móvel nacional)